Responsável pela investigação, a delegada Juliana Rattes, concluiu o inquérito na semana passada e indiciou Verônica Verone por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima e asfixia) e tentativa de ocultação de cadáver. A jovem está presa no complexo penitenciário de Bangu, na zona oeste da capital.
Segundo a polícia, Verônica chegou a oferecer R$ 2 mil para uma pessoa para cometer o crime e tentou comprar uma pistola pelo mesmo valor.
A delegada disse que, na noite do crime, a jovem colocou um antidepressivo em uma bebida alcóolica ingerida pelo empresário para que ele ficasse desacordado e, com isso, pudesse enforcá-lo com um cinto.
De acordo com a polícia, o crime foi premeditado. Verônica teria feito várias ameaças ao empresário nos dias anteriores ao crime por tê-lo visto com outra mulher.
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