Barack Obama foi recebido em Dublin pela sua homóloga irlandesa, Mary Mc Aleese, e aproveitou um curto encontro com o primeiro-ministro Enda Kenny para anunciar o seu apoio à recuperação económica da Irlanda e elogiar o esforço irlandês para alcançar a paz na Irlanda do Norte.
"Os progressos alcançados na Irlanda do Norte têm-nos inspirado", disse Obama depois de reunir com o líder do Fine Gael. "Significam que a paz é possível e que as pessoas que se enfrentam há tanto tempo podem repensar as suas relações", acrescentou Obama numa clara mensagem a Israel, onde o governo liderado por Benjamin Netanyahu se recusa a aceitar a ideia dos EUA para solucionar o conflito israelo-palestiniano com base nas fronteiras de 1967, tal como o presidente referiu no seu discurso da passada semana.
A solução dos dois estados segundo as fronteiras de 1967 foi bem aceite na Europa e secundado na sexta-feira por Catherine Ashton: "A UE não reconhecerá nenhumas mudanças às fronteiras pré-1967, incluindo em relação a Jerusalém, a não ser que seja acordado pelas partes."
A Irlanda é apenas a primeira etapa de um périplo de seis dias pela Europa que inclui o Reino Unido - para onde partiu ontem devido ao fecho do espaço aéreo irlandês por causa da nuvem de cinzas libertada pelo vulcão islandês Grimsvoetn -, a França - onde assistirá à cimeira do G8 - e a Polónia. No Reino Unido, Obama tem um churrasco prometido pelo primeiro-ministro David Cameron e uma recepção com pompa e circunstância em Buckingham, cortesia da rainha. O ponto alto será o discurso do líder norte-americano em Westminster Hall - uma estreia norte-americana onde só três representantes estrangeiros estiveram: Nelson Mandela, o Papa Bento XVI e Charles de Gaulle.
Barack O''Bama A população de Money-gall, uma pequena aldeia no centro da Irlanda, aumentou temporariamente de 300 para 3 mil habitantes, entre jornalistas, turistas e dispositivo de segurança, para receber Obama. O país da Guiness tem uma ligação muito forte com os EUA por causa da imigração - cerca de 37 milhões de norte-americanos têm antepassados irlandeses, e Obama não é excepção.
Vários presidentes americanos tinham ou têm antepassados naturais da Irlanda: Roosevelt, Kennedy ou mesmo os Bush. Com a chegada de Barack Obama à Casa Branca são exactamente metade os chefes de Estado norte-americanos com irlandeses na árvore genealógica - o bisavô do bisavô materno de Obama era sapateiro em Moneygall.
"Os progressos alcançados na Irlanda do Norte têm-nos inspirado", disse Obama depois de reunir com o líder do Fine Gael. "Significam que a paz é possível e que as pessoas que se enfrentam há tanto tempo podem repensar as suas relações", acrescentou Obama numa clara mensagem a Israel, onde o governo liderado por Benjamin Netanyahu se recusa a aceitar a ideia dos EUA para solucionar o conflito israelo-palestiniano com base nas fronteiras de 1967, tal como o presidente referiu no seu discurso da passada semana.
A solução dos dois estados segundo as fronteiras de 1967 foi bem aceite na Europa e secundado na sexta-feira por Catherine Ashton: "A UE não reconhecerá nenhumas mudanças às fronteiras pré-1967, incluindo em relação a Jerusalém, a não ser que seja acordado pelas partes."
A Irlanda é apenas a primeira etapa de um périplo de seis dias pela Europa que inclui o Reino Unido - para onde partiu ontem devido ao fecho do espaço aéreo irlandês por causa da nuvem de cinzas libertada pelo vulcão islandês Grimsvoetn -, a França - onde assistirá à cimeira do G8 - e a Polónia. No Reino Unido, Obama tem um churrasco prometido pelo primeiro-ministro David Cameron e uma recepção com pompa e circunstância em Buckingham, cortesia da rainha. O ponto alto será o discurso do líder norte-americano em Westminster Hall - uma estreia norte-americana onde só três representantes estrangeiros estiveram: Nelson Mandela, o Papa Bento XVI e Charles de Gaulle.
Barack O''Bama A população de Money-gall, uma pequena aldeia no centro da Irlanda, aumentou temporariamente de 300 para 3 mil habitantes, entre jornalistas, turistas e dispositivo de segurança, para receber Obama. O país da Guiness tem uma ligação muito forte com os EUA por causa da imigração - cerca de 37 milhões de norte-americanos têm antepassados irlandeses, e Obama não é excepção.
Vários presidentes americanos tinham ou têm antepassados naturais da Irlanda: Roosevelt, Kennedy ou mesmo os Bush. Com a chegada de Barack Obama à Casa Branca são exactamente metade os chefes de Estado norte-americanos com irlandeses na árvore genealógica - o bisavô do bisavô materno de Obama era sapateiro em Moneygall.
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