Rio - Os brinquedinhos abaixo são a aposta da Sony para tirar da Samsung o posto de número 2 no mundo dos tablets. Chamados S1 e S2, os tablets foram apresentados ontem em Tóquio pelo presidente da divisão de produtos Kunimasa Suzuki. O S1 tem tela de 9,4 polegadas e formato mais fino na parte inferior, o que, segundo o fabricante, reduz o esforço de segurá-lo por longos períodos.
O S2 tem tela de 5,5 polegadas, é dobrável como um Nintendo DS, e a tela inferior funciona como teclado. Ambos têm suporte a Wi-Fi, 3G e 4G. Só um par entre os mais de 100 modelos de tablets com Android 3.0 que estão chegando às prateleiras? A Sony aposta que não. Os tablets da Sony serão os primeiros tablets a rodar jogos do PlayStation, além do conteúdo online. Tudo bem, são os jogos da primeira geração do console, lançado a partir de meados dos anos 90.
Entusiastas de games podem ficar decepcionados, mas, considerando que os aplicativos para Android, inclusive games, ainda são muito menos numerosos do que os feitos para iOS (sistema operacional de iPhone e iPad), pode ser um diferencial significativo.
Além do iPad e do Samsung Galaxy, o tablets da Sony terão entre os principais concorrentes Motorola Xoom (à venda no Brasil), LG Optimus (que exibe imagens 3D com óculos) e HTC Flyer (que capta a escrita à mão). Assista a vídeos desses tablets em: http://bit.ly/digitais.
Ratrear pra quê?
Da polêmica se iPhones, iPads e celulares Android guardam dados de localização do usuário, certo é que esse tipo de informação é valiosa. De todas buscas no Google, dispositivos móveis responderam por 5% em 2009 e 11% em 2010. “Se busco um público classe A em São Paulo, posso pedir ao Google que exiba meu anúncio para todos os smartphones que estiverem na Rua Oscar Freire”, explica Marcelo Castelo, sócio da agência F.Biz. Outra certeza é que o consumidor tem o direito de autorizar ou não o envio de publicidade pelo celular, assim como de dados sobre sua localização para isso.
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