
Entre os assuntos, o terremoto e tsnumani no Japão. A pergunta foi feita por uma menina japonesa de sete anos. "Um dia vamos entender que esse sofrimento não era vazio, não foi por acaso, mas por trás dele há um projeto bom, de amor", disse o líder religioso.
Ele respondeu ainda a uma polêmica pergunta de uma mãe italiana. Ela quis saber se o seu filho, em coma há dois anos, ainda tem alma. "Certamente a alma é presente, mas é como um violão cujas cordas estão quebradas. O instrumento do corpo é frágil e vulnerável, a alma não pode tocar, embora esteja presente", explicou Bento XVI.
Com informações da Agência Brasil
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