Carlos Saldanha diz que fará Rio 2 Foto: Divulgação
O diretor Carlos Saldanha anuncia: Rio , o filme de maior bilheteria do ano, vai, sim, ganhar uma continuação em breve. "É inevitável. O pessoal (da produtora Blue Sky) falou para eu começar a pensar nisso. Ainda mais com o sucesso internacional que teve, Rio tem espaço", entrega o diretor carioca, que está na cidade para promover o lançamento em DVD e em Blue Ray da animação. Hoje, pela manhã, ele também estará no Museu Nacional de Belas Artes para a inauguração de uma exposição sobre o longa.
"Em Rio 2 quero fazer uma aventura mais abrangente. Nasci em Marechal Hermes e morei lá até os 6 anos. Meu pai era militar e, por isso, viajamos o Brasil todo. Morei no Sul, em Mato Grosso...", conta ele, que cogita um voo das ararinhas-azuis Blu e Jade para outros horizontes.
Hoje pai de quatro filhos - Manoela, de 13 anos, Sofia, de 10, Julia, 3, e Rafael, que tem um aninho -, Saldanha se divide entre o Brasil e os Estados Unidos. "Minha vida emocional está aqui. Família, amigos... Mas o estúdio da Blue Sky, que pertence à Fox, fica em Nova York. É muito trabalho, mas tento manter os dois mundos", diz ele, que se mantém informado sobre os acontecimentos da cidade e posou para O DIA , mandando um abraço para Realengo.
"Soube da tragédia, é muito triste", comenta ele. "Claro que a gente quer que o Rio seja conhecido pelas coisas boas. Em um filme para crianças, fica mais light. Mas a favela está lá, o tráfico de animais. E elas entendem tudo. A gente não pode fechar os olhos para os problemas", comenta ele.
Radicado nos Estados Unidos há 20 anos, ele confessa que, no começo da carreira, sequer podia imaginar o rumo que sua vida tomaria. "Estudei no Colégio Militar, no Rio, morei na Barra. Era focado em animação. As coisas aconteceram gradativamente. Fui estudar em Nova York, me formei em primeiro lugar. Um professor me convidou para trabalhar em um pequeno estúdio. Até que fiz uns efeitos especiais para Joe e as Baratas . As baratas me levaram a Hollywood", revela.
Exposição e pré-estreia
Hoje, a partir das 10h, a versão 3D em Blue Ray de Rio será exibida no Museu Nacional de Belas Artes para a inauguração de uma exposição sobre o longa. "Vamos mostrar também o projeto da animação, esculturas, making of. É uma maneira de levar as crianças até o museu e tirá-las da frente do videogame", aposta Saldanha.
"Em Rio 2 quero fazer uma aventura mais abrangente. Nasci em Marechal Hermes e morei lá até os 6 anos. Meu pai era militar e, por isso, viajamos o Brasil todo. Morei no Sul, em Mato Grosso...", conta ele, que cogita um voo das ararinhas-azuis Blu e Jade para outros horizontes.
Hoje pai de quatro filhos - Manoela, de 13 anos, Sofia, de 10, Julia, 3, e Rafael, que tem um aninho -, Saldanha se divide entre o Brasil e os Estados Unidos. "Minha vida emocional está aqui. Família, amigos... Mas o estúdio da Blue Sky, que pertence à Fox, fica em Nova York. É muito trabalho, mas tento manter os dois mundos", diz ele, que se mantém informado sobre os acontecimentos da cidade e posou para O DIA , mandando um abraço para Realengo.
"Soube da tragédia, é muito triste", comenta ele. "Claro que a gente quer que o Rio seja conhecido pelas coisas boas. Em um filme para crianças, fica mais light. Mas a favela está lá, o tráfico de animais. E elas entendem tudo. A gente não pode fechar os olhos para os problemas", comenta ele.
Radicado nos Estados Unidos há 20 anos, ele confessa que, no começo da carreira, sequer podia imaginar o rumo que sua vida tomaria. "Estudei no Colégio Militar, no Rio, morei na Barra. Era focado em animação. As coisas aconteceram gradativamente. Fui estudar em Nova York, me formei em primeiro lugar. Um professor me convidou para trabalhar em um pequeno estúdio. Até que fiz uns efeitos especiais para Joe e as Baratas . As baratas me levaram a Hollywood", revela.
Exposição e pré-estreia
Hoje, a partir das 10h, a versão 3D em Blue Ray de Rio será exibida no Museu Nacional de Belas Artes para a inauguração de uma exposição sobre o longa. "Vamos mostrar também o projeto da animação, esculturas, making of. É uma maneira de levar as crianças até o museu e tirá-las da frente do videogame", aposta Saldanha.
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